Não é segredo para ninguém que eu sou um PC Gamer. Gosto muito de jogos para PC e de explorar as capacidades ilimitadas que a emulação oferece para tornar acessível para mim jogos de consoles que eu nunca tive. Não vou entrar aqui no debate sobre o que é legal e o que é ilegal, o ponto é que jogos são divertidos e existem para todo tipo de público.
Ai chega o final de ano e a sombra do consumismo desenfreado paira por todos nós. Eu mesmo fico fazendo orçamentos para um possível super upgrade do meu micro, o que se torna algo bem modesto quando consulto preços e comparo com minha situação orçamentária :(
A ultima atualização que fiz em minha máquina foi super modesta, apenas o suficiente para uma sobrevida de mais ou menos um ano e permitir que eu jogue razoavelmente bem jogos como NeverWinter Nights, Command & Conquer 3, Half Life 2, GTA San Andreas e Tomb Raider Legend. Jogos muito bem implementados, por sinal.
Já fico satisfeito em saber que poderei pelo menos testar ótimos lançamento de final de ano, como Red Alert 3 e talvez (apenas talvez) Mirror's Edge, que eu aguardo ansiosamente. Sem contar que Starcraft 2 e Diablo 3 vem ai, e qualquer um desses dois jogos faz valer a pena um upgrade.
Mas como lido bastante com o universo da Emulação, tenho a oportunidade de rodar jogos clássicos de outras plataformas, como Soul Calibur e Ikaruga, do Dreamcast, e Final Fantasy 7, do Playstation (que ganhou recentemente uma bela tradução para o português feita pelo grupo Cetranlators - confiram o fórum do Portal Brasileiro de Romhacking e Emulação para mais informações). Como meu micro não permite rodar muito bem jogos de Nintendo DS, acabei adquirindo um, e reparei que a coisa mais interessante do NDS não são exatamente os jogos (apesar de eu ser um fã inveterado da série Castlevania), mas a cena homebrew do portátil, dando a mesmo capacidades muito maiores do que as que foram imaginadas pelo pessoal da Nintendo. Logo devo postar minhas impressões sobre esses programas.
Mas ai vem a crise econômica, e o preço do dolar vai às alturas. Como gamer sofre...